O ritmo do mundo é anamórfico,
Tumultua o túmulo dos meus vultos,
Entre a voz de todos estes insultos,
Resigno-me à sombra do lupanar mórfico,
Desta colheita de mandrágoras enfraquecidas,
À evolução ovulada em movimentos elípticos,
Os ditames são suntuosamente apocalípticos,
Carregam um punhado de perturbações ensandecidas,
E a cada hora externada sem extensão,
Procuro o jugo que me julga preferido,
Pois que o tomo da aflição não é preterido
À catarse ultrajante que adorna a sujeição,
De todos os meus versos sujo-errádicos,
Os despetalados são os de pior simetria,
Cultuam uma espécie de lesão em disartria;
Um punhado de lucidez em signos esporádicos.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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