O ostíolo da impossibilidade afoga minhas sereias
Neste dilúvio de incertezas vistas de longe
Da réstia enforcada dedicada ao monge
A sombra intermitente d'aquele Nome nas areias
Nem a prece, tampouco a liturgia constritiva
Aplacam o fulgor da distância em procissão
Uma vez mais a vida sabota minha condição
Sigo entre a plenitude do Caos em comitiva
E na melodia deste inferno celestial
Busco algo além da construção bestial
A contaminação do traço que ilude a abadia,
Para os medos profanados não há pronúncia
Apenas a subordinação de Yama e a renúncia
Pois o laço das almas é a [minha] estadia.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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