Do refúgio ao ossuário,
A sina ainda assola,
Tento desvencilhar sua barcarola
Burlando o Caronte diário,
O luto dos ideais faz
A manhã sem humanidade,
Quando caminho à obscuridade
Busco a [sua] foice audaz,
Afora esta languidez insípida,
O que move a ríspida
Nitidez da vida é
A escuridão dos [f]atos,
Pois somos apenas ratos
Habitando este esgoto sem fé.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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