A minha batalha não convence
Tal como o riso de Demócrito,
Este mundo já não me pertence,
Sou a ineficácia sem óbito,
Não sofro. Pois sofrer é pertencer,
E em minha álgebra não há tangência,
A obliqüidade é a providência
Para a marginalidade de entristecer
Perante a estética do fragmento,
Seremos, então, o logro do sofrimento,
A bile negra da melancolia?
Não. Sob o átrio da maldade,
Arde, em vão, apenas a verdade
Estancada em instantes de embolia.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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