A esfinge do passado é sepulcral,
Sangra, em valas abertas, todo mistério,
Repetindo nesta escrita-necrotério
O apêndice para a catástrofe bestial,
Da trepanação egípcia ao diagnóstico,
[Imhotep e a compilação da Doença],
Eu mumifico o coágulo da propensa
Insanidade delegada ao credo carótico.
Eis, então, o impasse em antimônio,
Atrelado à hologênese existencial,
Sou exaurido, lentamente, pelo especial
Gesto auriculado do mesmo demônio
Presente na profecia dos últimos dias.
Essencialmente, propago a metástase
Da repulsa sempre em análise...
Eu sigo só em minhas alegorias.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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