A exumação que não acontece.
O vazio que não se preenche.
Está é a prisão sem feixe
Que minha inaptidão apetece,
Pois, sou a alcova da noite,
Sem melodia e sem afeto,
Estou nulo em mim, decerto
Servirei perfeitamente ao açoite;
Que minhas carnes sejam ingeridas,
Que sobrem apenas as feridas,
Tal como um relicário de fracassos.
Eu coaduno o vazio presencial,
Sem liturgia, sem Belial,
Eu. Apenas eu e meus percalços.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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