A anadiplose dos meus sentimentos é evidente
Cada vez que declamo a Górgona da tua beleza,
Das vicissitudes assimétricas e sem destreza
A sombra eterna desta noite intermitente,
Eu. A mesma doença, o mesmo traçado enfadonho,
-A eterna busca pelo rastro de Teseu-
Consumo minha vitória túrgida sonho a sonho
Pois, a mácula cimérica não me esqueceu,
E a minha saída é sempre a p(r)o(f)ética maldição,
Eu traço com sangue mais esta hipo-histérica extensão
Somente para concatenar tantas falhas em primeira pessoa,
São tantos medos empilhados em carcaças proverbiais,
São tantos espíritos a derrubar meus castiçais
Que, a insatisfação... Ela, ela, ela simplesmente ecoa!
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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