A alquimia dos meus passos é monocromática
Tal qual a alegria conservada nestes vasos,
Eu prefiro a morte a todos estes descasos
Quando a solitude é crônica e sintomática,
Enquanto palavras roubam o ar corrompido
A sinfonia desta retro-retórica é surda,
Por mais que eu... [eu]; A vida... É tão absurda
Que o caractere dos meus sonhos é rubro-interrompido!
E a epifania afásica volta a assombrar-me,
-Uma espécie de salvação morta a lograr-me-
E eu sigo tentando apagar o sangue escuro da finitude,
Todavia, o mesmo caminho [alucinadamente] me caminha,
Traça em meu pergaminho o traço da escrita mesquinha,
Que -de fim em fim- apresenta mais esta hepática similitude.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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