Hoje a existência possui o peso
De mil noites em ressentimento
Dentre as divergências sem intento
Esta quimera deixa–me indefeso
A distância expressa o purgatório
Exponencial de toda esta corrosão
Que costura a realidade em digressão
Nas insuficiências do medo perfunctório
Quando a manhã morre... Eu adoeço
Toda solitude têm seu preço
A minha dimensão não possui salvaguarda
Quisera eu ser o olvido do Presente
Apenas mais uma sombra descontente...
[Todavia] O mal estar vespertino é minha farda.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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