A arca dos meus sonhos
É feita de ossos,
Além de todos os esforços
Restam-me os gestos tristonhos
Da dor, Vertiginosa e escarlate.
Tal como o mármore exposto
Do esquecimento e do desgosto,
Sigo buscando algo que mate
A morte precoce desta tarde.
Da luz que faz alarde
Ao crepúsculo sem receptáculo
O impasse prossegue sua passeata,
Daqui até a inimiga, a eleata;
E eu? Permaneço [sozinho] neste cenáculo.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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