A Abadia do inferno recobre meu esforço
Com o pesar desta quase-ciência,
Eu elevo ao máximo o signo da ineficiência,
Buscando existir para além deste esboço,
Para além deste velho poço, eu sou,
Eu tento, mas não posso mais que esta falha,
-A mesma ruína para o pronome sem mortalha-
E assim foi quando o sino do cemitério ressoou...
Doze batidas secas para o pesar da minha alma,
Eu perco a moça e suas vísceras neste trauma,
Para cada olhar morto deixo um corte sem sangrar,
E não importa a fratura sempre é imposta,
Tal qual a condição do medo nesta encosta,
Eu sou o feitiço mórbido que esqueceram de enterrar.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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