A diáspora da distância é interpelativa,
Marca com angústia esta ferida acrônima,
Pois carrego a surdez de ser alma anônima,
Corroborando a astúcia da dor sem afirmativa,
Da tríade maldita que congrega Asmodeus
Ao caminho das sombras nesta podridão,
O encéfalo, o carneiro, o touro e todos os seus,
Concatenam o grimório da Vida em decomposição,
E sob o signo falso da fertilidade,
Costuro o julgamento da destruição com uberdade,
Mais uma noite licântrope dedicada aos esquecidos,
Na profícua relação entre carne e velório,
Busco a paz que predomina neste empório...
Serão setenta e dois os nomes amanhecidos!
As vezes
Há 8 anos
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