A sístole organizacional dos meus dias
É efêmera, busca retidão na falta primeva,
Quando a epístola espectral diz: "escreva",
Eu tento ser uma vontade de duas vias,
Tal qual a estória apócrifa que enseja
A epistaxe desta saudade vermicular,
Para além do Vale dos Condenados a torturar
Está a humana condição que deseja,
Por fim, a diástole eterna do sepultamento
Da alma, um conforto para todo o excremento
Carnal que carrego... Eis o segredo da minha maldição,
Caminhar entre o convivício social,
Ter que respirar o apelo dessa gente boçal...
Afinal, a única beleza do mundo, para mim, está na putrefação.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
Nenhum comentário:
Postar um comentário