O genocídio destas sombras sem reflexão
Enruga as ruínas dos meus rasgos,
Do pretérito em sua plena assombração
Ao entrave congregado entre espasmos,
A angústia fulgura o gesto espectral
De dias-escamas dedicados ao abismo,
Que há entre a existência e o raquitismo
Deste lirismo lúgubre, túrgido e amoral,
E nas minhas tramas, linhas infames pululam,
A ineficiência e a paura apenas congratulam,
O erro atemporal dos meus artigos derrotados,
Uma vez mais minha vontade eclode abortada,
-O mesmo prágma, a mesma vicissitude cortada-
Para o encontro [mesmo] com a solidão dos afogados.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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