O eco dos dias tem o mesmo nome
E a mesma insígnia como maldição
Quando o que resta é a degradação
De tudo aquilo que, em mim, não dorme
Eu transformo o transtorno em noite
Dialogando com a apatia magentamarelada
A cada [g]rito uma nova e indigesta morada
Assim prossigo. Inerte após mais este açoite
Cada traço meu é hediondo por natureza
Apregoa as mazelas que corroem com destreza
Tudo aquilo que sepultei junto ao vento
São tantas mágoas costuradas sem enredo
São tantos vermes nesta carne sem segredo
Que, uma vez mais, eu apago meu intento.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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