A hidrólise do meu coração é insensata,
Busca síntese no vazio desta melopéia,
Pois faço daquilo que falta epopéia,
Para a derrota atrofiada em minha fragata,
E assim sigo póstumo e naufragado,
Da sombra incólume dos meus atos
Ao sufrágio que rogo a todos os tratos,
Não há limítrofe para aquilo que nasce estragado,
Quando a melancolia plena faz residência,
O meu sacrifício é apenas a reincidência
De tudo o que afoguei sem embalsamar,
Tratando a dor como exoesqueleto em ruptura,
O desejo ínfimo é que corre sem captura,
Pois a decomposição é minha aurícula particular!
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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