"Que solidão errante até a tua companhia"
Pablo Neruda
O eterno se faz inerente
Quando me perco dos meus ossos
Em minha escrita indecente
Tento decifrar-te sempre que posso,
Pois cada traço, cada vertente tua
Corre em mim, descreve e perpetua
A vontade de sentir o gosto
Do teu rosto de encontro ao meu rosto.
Eu, você e o verão já rendido,
Rompendo as veias do destino,
Deixando o tempo rouco,
Sem pronomes e lâminas, o corte sofrido
É no peito, não sangra, mas faz sentido,
Assim como estes dias sem sono!
Poema antigo, já disse muito. Hoje ele é um ótimo ouvinte.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
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