Eu prorrogo a minha estadia
Na alcova destas sombras dominadas,
Consumido pelas labaredas da fobia
Que reflete(m) tantas vozes desgraçadas,
Quando a fatalidade precede a alegoria,
As súplicas escorregam enforcadas,
Destas rubricas tortas e destroçadas
Retiro as navalhas para a agonia,
Interminável agonia de poeta maligno,
Do desatino ao ato persigno
Três sinais... Apenas três exponenciais
Da desgarrada ilusão que resigno.
A insuficiência tem algo de fidedigno
E meus erros são eternos mananciais.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há um ano
Eternos mananciais...
ResponderExcluirficou muito legal!