A obliteração ecoa
Por entre minhas sinas,
Eu a sinto nas narinas
Rasgando tudo que destoa
Da vulgar respiração.
Freneticamente aspiro
A violência num suspiro
Acelerando toda a ação,
O colapso é momentâneo,
Eu esfacelo o meu crânio
Pensando pesares plurais.
Então, mais um gole,
A verdade sempre engole,
Na secura, e pede mais.
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