O semblante corrosivo da finitude,
Marca a arca sem plenitude,
Destes espinhos de alegria desviada,
Onde a procura é imprópria e vazada
Da integridade inócua e incisiva
A ilusão que descolore a vida,
A solidão torna-se permissiva,
Pois tenta esquecer e não é esquecida,
Na descida aos escombros do meu final,
A doença da escrita é o terminal,
Onde o insalubre dialoga com as bestas,
E do descontentamento que perfila o meu tema,
Prolifero mais uma decepção como esquema,
Empilhando todas as agruras [minhas] em algumas cestas...
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
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