A inominalidade dos Antigos é aterradora,
Das cidades esquecidas ante a lama abissal,
Aos cânticos entrantes desta forma anormal,
A noite vociferante gela a carne sofredora
Pois, a realidade descontínua desta dimensão,
Diz pouco do gole rouco da inumana extensão
Que carrego pelos poros, seco e envenenado.
E assim prossigo com o discurso abandonado,
Criptas viscosas gritam pela eternidade:
Cthulhu! Cthulhu! Cthulhu! A paura que não têm idade!
Apenas carrego O Vento Frio atrelando na alma
A máscara da Morte crua e erradica,
Pois, a ciclotimia é a benção esporádica,
Para cada hora suja que vomito no meu trauma.
As vezes
Há 8 anos
Um poema, uma singela homenagem a um dos mestres da literatura fantástica e de horror, Howard Phillips Lovecraft.
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