A arte de não ser proeza alguma
Feito poesia suja entre teus nervos
É assim que sinto quando descrevo
O fato e o descaso vestidos de negro
Em meus versos sem alma
Onde a distância sabota a calma
E eu acabo alimentando meus medos
Com a volúpia da incerteza e seus segredos
Procurando algum sentido em notas de música oca.
(?)
*Poema presente no livro "Poemas Noturnos". Todos direitos reservados a WAF Editora e Samuel Malentacchi
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
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