Sob a esfinge da Ausência, a transformação,
Morcegos secos que tangem a aflição,
Do estigma anacrônico destas vistas
A Peste que degrada todas minhas conquistas,
O meu panteão é mimeticamente anêmico,
Pois degrado tardes com o sabor endêmico,
Da falta recombinante que transtorna ilesa e mitigada,
O meu dissabor, veementemente fria e fatigada,
E eu não sou além desta vontade vomitada,
Desta carapaça fantasticamente ultrapassada.
Mil medos postergados e mais este corte,
Um abraço censurado para toda a minha sorte,
Assim o dia degrada feito poesia morta,
Para cada hora sepultada eu rasgo uma aorta,
E prossigo com o fúnebre pesar destas liturgias,
Eu ressalto a catástrofe de espreitar minhas elegias.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
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