Eu passarei a eternidade em luto,
Pois meu medo foi mais astuto,
Reiterou o estatuto sem validade,
Da carne sem cor em minha felicidade,
Que no leito apoia o solipsismo
[Lapsos de saudade com raquitismo],
Em meu psiquismo [atormentado] incongruente,
Sobram as sombras da cova intermitente,
Deste meu sorriso de ataraxia ressecada
Que promove aplausos para a escuridão,
Dos meus sonhos de causa dissecada
A este punhado de versos sem exatidão,
Mais um caixão para a existência desmedida,
Mais uma história que estanca sem ferida
E os velhos erros sempre a postergar,
O final furtivo que escolhi, com calma, costurar
[em mim...
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
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