Eu respiro o mundo procurando-o n'alguma falha,
No acaso fecundo de tantas veias mortuárias,
Além do gênero e do desespero em cada talha,
Busco rigidez nas distrações presidiárias,
Da ambivalência rude e procrastinada,
Ao signo rouco da saudade predestinada,
Eu brindo o nódulo em meu lóbulo, e adoeço,
Pois, o fim é sempre [e apenas] um não-começo;
Postando, com certa dificuldade, do hospital.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
Sagaz.
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