Dedico à Tânatos meu testamento,
Algarismos sórdidos para o tormento,
Das Agruras que guardei na memória,
Pois sei, sou o reflexo da escória,
Que a eternidade fria corrobora,
Alimentando com restos o agora,
- Um lapso de escuridão na história,
Dos arquétipos sujos e sem dedicatória,
E é quando apenas a falha colabora,
Que Sombras batem à minha porta e,
Assombram olhares aorta a aorta,
Pungindo o medo que elabora,
Do meu peito que já não corta,
Palavras de uma língua torta,
Eu sou minha própria língua morta.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
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