Uma noite de poemas sórdidos
Onde toda tragédia seja revista
É o que peço com bons olhos
Para minha existência desmedida
Contudo a escrita me foge aflita
E eu não tenho mais versos em meus sonhos
Apenas sangrias a se perder de vista
Reconfortam meu vocábulo impetuoso
Eu nego os vermes da minha língua
Com os mesmos pronomes em primeira pessoa
Sem quimeras, somente uma linha que ecoa
Enfermidades em meu corpo cheio de verdades.
MARX E ECOSSOCIALISMO
Há 2 anos
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