Escrito nesta tarde...
Repetindo a Velha Fórmula
Deste punhado de canções mortas
Que carrego em minhas memórias,
Figura a saudade além das aortas,
Cortando a simetria das histórias,
Respiradas com a deformidade categórica,
Da minha inversão profunda e alegórica.
É na [in]certeza da solidão derrotada,
Que esta página [fria] é enterrada,
Se meu lirismo segue afastado,
Destituído de qualquer brilho congregado,
Por que profiro mais este verso afogado?
Talvez pela insistência [minha] mortuária,
De descrever esta sina crua e residuária,
Esquecido pela Nobreza. Feito um Pária.
As vezes
Há 8 anos